Quem ligou para você de 011932343251 ?
+55 11 93234-3251
NEGATIVA CHAMADA FALSA
telefone celular
Brazil, São Paulo- SP
011932343251 Categorias
- 2x Chamada falsa
- 1x Chamada indesejada
Número de telefone 011932343251 tem uma avaliação negativa. Temos 3 avaliações e resenhas para este número de telefone. Este número de telefone deve ser uma linha móvel. Formatos possíveis de número de telefone são +55 11 93234-3251, 00551193234-3251, (11) 93234-3251, (11)93234-3251, +5511932343251, tel:+55-11-93234-3251, +55 11932343251, 11932343251, 011932343251
011932343251 Resenhas
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Chamada falsa reportado por Anti Social
+5511932343251 Cuidado esse número é de Bandidos ...Cuidado com as Pessoas que Moram no Facebook Cuidado com as Pessoas que Moram no Facebook. É cada vez maior o número de pessoas que cria um mundo fantasioso de ostentação, inveja e marketing pessoal. Faz sentido? Não sei você tem a mesma sensação que eu, mas parece haver um contingente cada vez maior de pessoas que “moram” no Facebook. Essa sensação é traduzida em cada vez mais tempo dedicado à rede social e diversos perfis virtuais ideais, verdadeiros modelos de líderes, esposas, maridos, amigos e profissionais. Ao criarem a realidade desejada através de fotos, postagens, compartilhamentos e comentários, os moradores do Facebook acabam acreditando na nova versão de suas vidas e passam a se ver dependentes dessa nova imagem gerada. Vivem a emoção de finalmente terem controle de sua vida e fazer dela o melhor que podem, ainda que seja apenas no plano virtual (e de mentira, é claro!). Facebook, o país ideal? Você já deve ter reparado em como o Brasil apresentado pelos políticos em seus perfis no Facebook é bem diferente daquele em que você vive. Uma maravilha no mundo virtual, mas como fica o dia a dia do lado de fora da janela? Você enxerga tudo o que está sendo dito e compartilhado no Brasil real? Pois é, nem eu! Você também já deve ter reparado que a maioria dos seus amigos enaltece o trabalho voluntário e as ações transformadoras de pessoas extraordinárias e suas histórias nas redes sociais, mas nunca participou de alguma iniciativa neste sentido e tampouco doou um agasalho que seja. É mais fácil clicar em “Compartilhar” que compartilhar de fato. O que dizer dos vídeos e fotos das comidas experimentadas, da vista da varanda de casa, de cada esquina conhecida e cada instante de um evento ou viagem? Os momentos e experiências são para serem vividos com intensidade, não para serem “jogados na cara dos outros” (ninguém admite que é isso que se pretende, é claro!). Lembranças ou “likes”? O registro de nossas exp
52 meses atrás
Chamada indesejada reportado por DA Usuário
+5511932343251 Cuidado esse número é de Bandidos Cuidado com as Pessoas que Moram no Facebook Cuidado com as Pessoas que Moram no Facebook. É cada vez maior o número de pessoas que cria um mundo fantasioso de ostentação, inveja e marketing pessoal. Faz sentido? Não sei você tem a mesma sensação que eu, mas parece haver um contingente cada vez maior de pessoas que “moram” no Facebook. Essa sensação é traduzida em cada vez mais tempo dedicado à rede social e diversos perfis virtuais ideais, verdadeiros modelos de líderes, esposas, maridos, amigos e profissionais. Ao criarem a realidade desejada através de fotos, postagens, compartilhamentos e comentários, os moradores do Facebook acabam acreditando na nova versão de suas vidas e passam a se ver dependentes dessa nova imagem gerada. Vivem a emoção de finalmente terem controle de sua vida e fazer dela o melhor que podem, ainda que seja apenas no plano virtual (e de mentira, é claro!). Facebook, o país ideal? Você já deve ter reparado em como o Brasil apresentado pelos políticos em seus perfis no Facebook é bem diferente daquele em que você vive. Uma maravilha no mundo virtual, mas como fica o dia a dia do lado de fora da janela? Você enxerga tudo o que está sendo dito e compartilhado no Brasil real? Pois é, nem eu! Você também já deve ter reparado que a maioria dos seus amigos enaltece o trabalho voluntário e as ações transformadoras de pessoas extraordinárias e suas histórias nas redes sociais, mas nunca participou de alguma iniciativa neste sentido e tampouco doou um agasalho que seja. É mais fácil clicar em “Compartilhar” que compartilhar de fato. O que dizer dos vídeos e fotos das comidas experimentadas, da vista da varanda de casa, de cada esquina conhecida e cada instante de um evento ou viagem? Os momentos e experiências são para serem vividos com intensidade, não para serem “jogados na cara dos outros” (ninguém admite que é isso que se pretende, é claro!). Lembranças ou “likes”? O registro de nossas experi
52 meses atrás
Chamada falsa reportado por Anti Social
+5511932343251 Cuidado esse número é de Bandidos ...Cuidado com as Pessoas que Moram no Facebook Cuidado com as Pessoas que Moram no Facebook. É cada vez maior o número de pessoas que cria um mundo fantasioso de ostentação, inveja e marketing pessoal. Faz sentido? Não sei você tem a mesma sensação que eu, mas parece haver um contingente cada vez maior de pessoas que “moram” no Facebook. Essa sensação é traduzida em cada vez mais tempo dedicado à rede social e diversos perfis virtuais ideais, verdadeiros modelos de líderes, esposas, maridos, amigos e profissionais. Ao criarem a realidade desejada através de fotos, postagens, compartilhamentos e comentários, os moradores do Facebook acabam acreditando na nova versão de suas vidas e passam a se ver dependentes dessa nova imagem gerada. Vivem a emoção de finalmente terem controle de sua vida e fazer dela o melhor que podem, ainda que seja apenas no plano virtual (e de mentira, é claro!). Facebook, o país ideal? Você já deve ter reparado em como o Brasil apresentado pelos políticos em seus perfis no Facebook é bem diferente daquele em que você vive. Uma maravilha no mundo virtual, mas como fica o dia a dia do lado de fora da janela? Você enxerga tudo o que está sendo dito e compartilhado no Brasil real? Pois é, nem eu! Você também já deve ter reparado que a maioria dos seus amigos enaltece o trabalho voluntário e as ações transformadoras de pessoas extraordinárias e suas histórias nas redes sociais, mas nunca participou de alguma iniciativa neste sentido e tampouco doou um agasalho que seja. É mais fácil clicar em “Compartilhar” que compartilhar de fato. O que dizer dos vídeos e fotos das comidas experimentadas, da vista da varanda de casa, de cada esquina conhecida e cada instante de um evento ou viagem? Os momentos e experiências são para serem vividos com intensidade, não para serem “jogados na cara dos outros” (ninguém admite que é isso que se pretende, é claro!). Lembranças ou “likes”? O registro de nossas exp